quinta-feira, 30 de junho de 2011

GRUPO FRANCÊS CASINO, VAI ENQUADRAR O " SEM PALAVRAS" ABÍLIO DINIZ., VEJA COMO!!!


30/06/2011
 às 5:51

Casino vai à guerra e compra mais US$ 1 bilhão em ações do Pão de Açúcar

Por Patrícia Cançado e Cátia Luz, no Estadão:
O Casino vai anunciar hoje que adquiriu nos últimos dias mais um lote relevante de ações do Pão de Açúcar na bolsa. Segundo o “Estado” apurou, o grupo francês enviou ao Pão de Açúcar, na noite de ontem, uma carta comunicando a compra de 6,2% das ações preferenciais da empresa e pedindo que a operação seja informada ao mercado.
Com isso, o sócio de Abilio Diniz quer reforçar um recado que vem dando há semanas: tem um compromisso de longo prazo com o Pão de Açúcar e com o Brasil e não pretende abrir mão da companhia. Segundo fontes próximas às empresas, com a nova compra, o grupo francês teria desembolsado mais de US$ 1 bilhão na aquisição de papéis da rede varejista nas duas últimas semanas.
O novo lance do Casino pode se tornar mais um ingrediente na guerra pública instalada entre os dois sócios desde que as negociações entre Abilio e Carrefour vieram à tona, há pouco mais de um mês.
Coincidência ou não, ontem, o departamento jurídico societário do Pão de Açúcar enviou uma carta proibindo a negociação com ações da companhia e da Globex por todos os controladores, acionistas e pessoas que possam ter informação privilegiada sobre a negociação da fusão do grupo com o Carrefour.
No comunicado, ao qual a Agência Estado teve acesso, a empresa lembra que o descumprimento da proibição poderá resultar em sanções pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A carta é assinada por André Risk, do departamento jurídico societário da rede e endereçada individualmente às pessoas relacionadas.
Procurada, a assessoria de imprensa do Pão de Açúcar informa que o envio de e-mail é de praxe nessas situações e que não existia suspeita de compra de ações. Trata-se somente de um aviso, para lembrar os acionistas da existência da instrução 358 da CVM, segundo a companhia.
De acordo com fontes próximas ao grupo francês, o Casino não estaria preocupado com essa recomendação já que, publicamente, reclama de ter poucas informações sobre a operação.
Acionistas. Num comunicado divulgado ao mercado, o Casino expressou sua indignação em um anúncio que ocupou quase uma página nos principais jornais do País: “Trata-se de proposta estruturada em conjunto, em segredo e de forma ilegal, com o objetivo de frustrar as disposições do acordo de acionistas que regem a Companhia Brasileira de Distribuição (CBD) e, indiretamente, expropriar do Casino os direitos de controle adquiridos e pagos no ano de 2005″. Aqui
Por Reinaldo Azevedo

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